Quem é que não se queixa de falta de tempo para resolver todos os problemas do dia-a-dia? Quem é que não gostaria de poder ajudar mais os outros e de poder participar activamente na vida da sua comunidade?
Toda a gente, claro. Mas voltamos sempre à mesma questão: não há tempo. Ou melhor, não havia. Porque agora há uma forma de rentabilizar a sua boa vontade e o seu espírito solidário. Basta abrir uma conta no Banco de Tempo. Uma conta pessoal com ganhos essencialmente colectivos.
Esta ideia tem como Princípios:
1. Todos temos algo a dar e a receber: obrigatoriedade de intercâmbio. O Banco de Tempo não é uma estrutura em que se dá sem receber em troca, nem em que se recebe sem dar nada em troca.
2. Não há troca directa de serviços: o tempo prestado por um membro é-lhe retribuído por qualquer outro membro.
3. Troca-se tempo por tempo: a unidade de valor e de troca é a hora.
4. Todas as horas têm o mesmo valor: não há serviços mais valiosos do que outros, nem escalas de valor de serviços. O serviço prestado não tem de ser igual ao recebido.
5. A circulação de dinheiro só é possível para reembolso, previamente acordado, de despesas específicas e documentadas.
6. Os serviços prestados correspondem a actividades não profissionais que se realizem com gosto: a troca assenta na boa vontade, na lógica das relações de “boa vizinhança”.
2. Não há troca directa de serviços: o tempo prestado por um membro é-lhe retribuído por qualquer outro membro.
3. Troca-se tempo por tempo: a unidade de valor e de troca é a hora.
4. Todas as horas têm o mesmo valor: não há serviços mais valiosos do que outros, nem escalas de valor de serviços. O serviço prestado não tem de ser igual ao recebido.
5. A circulação de dinheiro só é possível para reembolso, previamente acordado, de despesas específicas e documentadas.
6. Os serviços prestados correspondem a actividades não profissionais que se realizem com gosto: a troca assenta na boa vontade, na lógica das relações de “boa vizinhança”.
E os Objectivos deste conceito são:
1. Apoiar a família e a conciliação entre a vida profissional e a vida familiar através da oferta de soluções práticas da organização da vida quotidiana.
2. Construir uma cultura de solidariedade e promover o sentido de comunidade, o encontro de pessoas que convivem nos mesmos espaços, a colaboração entre gerações e a construção de relações sociais mais humanas.
3. Valorizar o tempo e o cuidado dos outros, estimular os talentos e promover o reconhecimento das capacidades de cada um.
4. Promover a cooperação entre várias entidades públicas ou privadas.
2. Construir uma cultura de solidariedade e promover o sentido de comunidade, o encontro de pessoas que convivem nos mesmos espaços, a colaboração entre gerações e a construção de relações sociais mais humanas.
3. Valorizar o tempo e o cuidado dos outros, estimular os talentos e promover o reconhecimento das capacidades de cada um.
4. Promover a cooperação entre várias entidades públicas ou privadas.
O Banco de Tempo funciona da seguinte forma: qualquer investidor que esteja disposto a dar uma hora do seu tempo para prestar um conjunto de serviços, recebe em retribuição uma hora para utilizar em benefício próprio.
O Banco de Tempo é um banco em tudo igual aos outros. Tem agências, horário, cheques, depósitos e a particularidade de utilizar o tempo como moeda de troca.
Uma Ideia no mínimo original.... que podem aprofundar melhor em: